Dominando as Exportações Globais: Conheça os Gigantes do Mercado de Café em 2023

Introdução ao mercado global de café

O Brasil possui um grande destaque no mercado global de café, sendo o maior exportador do mundo! O nosso café é tão apreciado mundo afora que em 2023 foram mais de 2 milhões de toneladas embarcadas para dezenas de destinos internacionais.

A boa notícia é que a sua empresa, independente do porte, também pode se beneficiar nesse mercado que segue em evolução constante e garantir através das exportações o aumento da base de clientes e, consequentemente, da margem de lucro. E nós podemos te ajudar nesse processo!

Um dos serviços que oferecemos para impulsionar sua empresa no mercado internacional é o Plano Exporta Mais, através dele, conseguimos focar em produtos brasileiros de alta demanda internacional, dando mais visibilidade à eles dentro e fora da nossa plataforma, assim você ganha ainda mais destaque na B2Brazil, a maior vitrine de comércio exterior das Américas e em toda a web!

A importância do Brasil no mercado de café

Quais são os maiores exportadores de café e como o Brasil se posiciona nesse mercado?

Já sabemos que o Brasil lidera o ranking dentre os principais exportadores globais de café, mas vamos conhecer outros países que também se destacam nesse segmento? Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, o Vietnã ocupa a segunda colocação no ranking global dos principais exportadores de café, seguido da Colômbia, Honduras, Alemanha e Indonésia.

Em relação aos maiores importadores de café no mundo, destacam-se os Estados Unidos, a Alemanha, Itália, Japão, Bélgica, Espanha e França, que além de importar o café brasileiro também recorrem a outros produtores.

Em 2023, o café foi o terceiro principal produto do setor agropecuário exportado pelo Brasil, ficando atrás da soja e do milho, apenas. Nas exportações gerais, o café foi o 11º principal produto da nossa pauta exportadora, sendo responsável por 2,15% das exportações do país.

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Os principais destinos do café brasileiro

Os principais destinos do café brasileiro são:

  • Alemanha;
  • Estados Unidos;
  • Itália;
  • Bélgica;
  • Japão;
  • China;
  • Turquia.

Ao analisarmos a origem do café brasileiro e a exportação por cada estado, Minas Gerais se destaca no ranking com mais de 75% de participação na produção deste grão tão importante para a nossa economia. Em seguida, vem o Espírito Santo, São Paulo, Bahia e Goiás.

Países emergentes no mercado de café

Quais países estão emergindo no mercado de café?

Além de produtores tão importantes e já consolidados no mercado de café, conforme citamos anteriormente, outros países vêm desenvolvendo cultura e técnica na produção do grão e ganhando espaço nesse mercado que segue em constante evolução, um importante exemplo é a Uganda. Localizado na África Oriental, o país visa triplicar seus embarques de café até 2030, aumentando a sua produção para 20 milhões de sacas até 2030. O café possui uma importante participação no comércio exterior de Uganda, representando cerca de 18% das divisas estrangeiras do país.

Outro país que vem ganhando destaque neste mercado, e que também está situado no continente africano, é Ruanda, que em 2022 aumentou suas exportações de café em 34% atingindo cerca de US$105 milhões. A Etiópia, da África Oriental, também vem aumentando seus embarques de grãos de café nos últimos anos de maneira bem expressiva, registrando receita anual recorde de US$1,4 bilhão entre 2021 e 2022. A Etiópia é o terceiro maior produtor de café arábica do mundo, mas cerca de metade da produção é destinada para o consumo interno.

Diferenças entre café arábica e robusta nas exportações

Qual é a diferença entre os tipos de café nas exportações?

Você sabia que existem dois tipos de grãos de café bastante conhecidos pelos apreciadores da bebida? Entre eles, o café Arábica e o Robusta. O grão tipo Arábica é a variedade mais popular e tem um sabor aromático sutil, por outro lado, o grão Robusta contém mais cafeína, sendo mais amargo e com um sabor marcante.

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A variedade mais cultivada no Brasil é o café arábica, que representa cerca de 70% da nossa produção, enquanto o Vietnã, por exemplo, se destaca na produção e exportação do café tipo robusta. O Arábica, no entanto, é o líder do mercado, correspondendo a mais de 60% da produção mundial. No comércio internacional como um todo, a demanda por um tipo ou outro varia de acordo com as preferências dos consumidores e as condições de mercado em diferentes regiões do mundo, mas historicamente o café arábica junto ao seu aroma mais "suave" tende a ser mais comercializado mundialmente.

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É importante ressaltar que independente do tipo de café a ser comercializado, diversos fatores podem influenciar sua produção e exportação, como as condições climáticas, que desempenham um papel crucial nesse mercado. O grão de café é sensível à temperatura e possui requisitos específicos para crescer e se desenvolver adequadamente, visto que as temperaturas muito elevadas ou muito baixas podem prejudicar a produção e a qualidade do café e as variações extremas de temperatura também podem prejudicar o desenvolvimento dos grãos. O café precisa de uma quantidade adequada de chuva para crescer de forma saudável, chuvas insuficientes podem levar a secas, o que reduz a produção e afeta a qualidade do café, por outro lado, chuvas excessivas podem causar problemas como a proliferação de doenças, o apodrecimento dos frutos e a erosão do solo.

Desafios na exportação de café

Desafios logísticos

Apesar de ser uma atividade extremamente lucrativa para muitas empresas, a exportação de café enfrenta uma série de desafios logísticos que pode afetar a eficiência e a lucratividade do processo, como a infraestrutura de transporte inadequada em alguns países, a dificuldade de armazenamento correto, a burocracia enfrentada pelas regulamentações internacionais, a variação cambial, que impacta o comércio exterior como um todo, e as oscilações climáticas, que podem interferir tanto na produção como na logística dos grãos de café até o seu destino final. Por isso, exportadores de qualquer parte do mundo precisam se planejar e entender bem cada etapa da exportação antes de iniciar esse processo tão importante.

O papel da tecnologia na produção e exportação de café

É indiscutível a importância dos avanços tecnológicos na produção cafeeira e na agricultura como um todo, e é por isso que cada vez mais as empresas investem em novos maquinários para otimizar sua produção, colheita, processamento e até mesmo a exportação. A utilização de drones nos campos de cultivo, os sistemas de irrigação inteligentes e a colheita mecanizada são alguns exemplos de como a tecnologia vem impulsionando o setor trazendo melhorias tão significativas e moldando um futuro mais promissor, sustentável e amplo para a produção e exportação do grão.

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